Saturday, November 29, 2008

Como se não houvesse amanhã...

Há quatro dias que não páro de tossir. Como se não houvesse amanhã. Já tossi o pulmão direito, já só falta o esquerdo. Este ardor no peito, os músculos das costas e abdominais que já começam a dar de si, devido ao esforço repetido de tossir. Toda a porcaria infecta que tenho mandado fora não chega, no entanto, nem de perto, é que nem por sombras de perto, à gosma que sai num minuto apenas da boca do Mário Nogueira. Mas a minha virose há-de passar, já está a passar... A dele não é uma virose. Porquê? Porque ELE É A VIROSE! A gripe tem em mim o efeito daquelas drogas que vemos nos filmes de espionagem, que dão a alguém para que este conte o último segredo da Humanidade. Só que a mim dá-me também um toquezinho de mau feitio. Só um piquinho...

E continuo a tossir, como se não houvesse amanhã.

P.S: amanhã tenho um jantar de uma amiga minha, que faz anos. Vou.

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