Encontras a resposta a essa pergunta (e a outras curiosidades da neurociência do quotidiano) no livro "Por que o bocejo é contagioso?", da Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2007. A autora é Suzana Herculano-Houzel. Depois diz-me a resposta. Preciso mesmo muito de sabê-la para conseguir bocejar. Ou talvez não.
Eu não faço puta ideia onde podes arranjar o dito cujo. Eu encontrei a referência quando, após ler o título do teu post, fiz breve pesquisa no google (não por curiosidade minha, apenas para te ajudar). Esse livro apareceu com frequência. É brasileiro e portanto não sei se está disponível aqui. Mas aqui vai um conselho de um ex-estudante-de-biologia-e-ex-aluno-faculdade-de-psicologia-e-ex-interessado-em-psiconeurologia: não tenhas esperanças de encontrar a resposta. Os cientistas ainda não a encontraram. O cérebro humano é mais insondável que os fundos oceânicos. Existem respostas teóricas, todas elas sem qualquer prova experimental que as sustentem.
Afinal de contas, para que queres tu saber isso? São estas as questões que inquietam?
Ó rapaz, descontrai. Mexe os ombros pra trás e pra frente, respira, boceja, e vive a vida sem perguntas inúteis. Caso contrário, daqui a pouco estarás perguntando qual o significado da vida, descobrirás que não há sentido nenhum, e suicidar-te-ás (o que será um desperdício tremendo para a manutenção e prosperidade da espécie).
«Ignatius» significa "desconhecido" e "ardente/explosivo" (mesma origem etimologica de «ignição»). É o latim de Inácio, o meu outro nome.
4 comments:
Encontras a resposta a essa pergunta (e a outras curiosidades da neurociência do quotidiano) no livro "Por que o bocejo é contagioso?", da Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2007. A autora é Suzana Herculano-Houzel. Depois diz-me a resposta. Preciso mesmo muito de sabê-la para conseguir bocejar. Ou talvez não.
Obrigado...Ignatius? Também gosto bastante de Rammstein, toda a estética deles, e claro, a música... O que aconteceu ao Alex? Aquele abraço
E já agora, tens ideia onde posso arranjar o livro da Suzana Herculano-Houzel?
Costinha, wake up?!!!!
Eu não faço puta ideia onde podes arranjar o dito cujo. Eu encontrei a referência quando, após ler o título do teu post, fiz breve pesquisa no google (não por curiosidade minha, apenas para te ajudar). Esse livro apareceu com frequência. É brasileiro e portanto não sei se está disponível aqui. Mas aqui vai um conselho de um ex-estudante-de-biologia-e-ex-aluno-faculdade-de-psicologia-e-ex-interessado-em-psiconeurologia: não tenhas esperanças de encontrar a resposta. Os cientistas ainda não a encontraram. O cérebro humano é mais insondável que os fundos oceânicos. Existem respostas teóricas, todas elas sem qualquer prova experimental que as sustentem.
Afinal de contas, para que queres tu saber isso? São estas as questões que inquietam?
Ó rapaz, descontrai. Mexe os ombros pra trás e pra frente, respira, boceja, e vive a vida sem perguntas inúteis. Caso contrário, daqui a pouco estarás perguntando qual o significado da vida, descobrirás que não há sentido nenhum, e suicidar-te-ás (o que será um desperdício tremendo para a manutenção e prosperidade da espécie).
«Ignatius» significa "desconhecido" e "ardente/explosivo" (mesma origem etimologica de «ignição»). É o latim de Inácio, o meu outro nome.
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