tag:blogger.com,1999:blog-360951722024-02-28T00:15:44.895-08:00O Pequeno Clauscostinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.comBlogger133125tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-1950762153790246402011-12-27T17:22:00.000-08:002011-12-27T17:24:35.788-08:00Back in TownDe volta...<iframe src="http://player.vimeo.com/video/31036779?title=0&byline=0&portrait=0" width="400" height="225" frameborder="0" webkitAllowFullScreen mozallowfullscreen allowFullScreen></iframe><p><a href="http://vimeo.com/31036779">A Tourada - Glam Talent Agency</a> from <a href="http://vimeo.com/user3204453">joao carlos</a> on <a href="http://vimeo.com">Vimeo</a>.</p>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-88829968398818499352010-10-22T04:48:00.000-07:002010-10-22T05:06:18.803-07:00Quem espera...<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">...sempre alcança, ou desespera? Sinceramente não tenho resposta para esta dúvida, que me assalta desde o início desta madrugada. Não tenho perfil para ficar à espera, para me resignar a ver a sucessão do desmorenar de um sonho tornado realidade, e não fazer nada. Não tenho feitio de comer e calar, perante a injustiça. Não tenho um espírito pobre, fechado, não aberto a tudo o que se passa à minha volta, assistindo impávido e sereno à destruição do mundo mais bonito e feliz em que vivi alguma vez. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Mas sinto que há que parar, por vezes. Parar para observar, para ver bem as opções, para esperar. Reconheço a importância deste exercício de contenção, enorme exercício, perante a surpresa, perante a adversidade, perante a ansiedade, perante a falta de ar. É um bocado como a asma. Se tenho um ataque e me ponho a correr, provavelmente o acelerar do meu ritmo cardíaco e, consequentemente, da minha respiração, tal irá precipitar e acelerar o processo de asfixiamento, como uma auto-motilação. É esperar, e tentar manter a calma. Aí estão duas palavras que aparecem tantas vezes de braço dado, como o par inevitável de uma festa que se quer vibrante: "espera" traz consigo a "calma". Ou a "calma" implica a "espera"...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">O meu espírito crítico e algo rebelde nunca se deu pacificamente com este "par". Mas tem vindo a reconhecer a sua importância, em momentos de crise, em que parece que pisámos uma mina, e que basta um pequeno movimento do nosso pé para a despoletar. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Ontém estive à espera. Anteontém também. E antes de anteontem idem. Hoje não espero. Ou espero, mas de outra forma, sem esperar nada. Porque na prática não temos nada, só nos temos a nós. Felizmente esse é apenas o ponto de partida e o estado actual para alguns infelizes. Eu tenho sorte, tenho pessoas que trago comigo, todos os dias. Esse lado da vida, essa perspectiva também existe, e é tão feliz. Não são muitas pessoas, e são pessoas mesmo importantes...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Eu espero, por enquanto, e ainda não desespero...mas não espero muito mais.</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-13842595646704439472010-08-15T15:18:00.000-07:002010-08-15T15:38:19.308-07:00A idade dos "porquês"...<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Não sei explicar muitas vezes o que acontece, o porquê, porque é que acontecem certas coisas, principalmente quando o objectivo, o motivo, é o oposto do resultado final. Não sei explicar. Há coisas. Vou-lhes chamar "coisas" porque são várias, variadas, e assim no abstracto cabem todas. Há coisas que não me preocupo em arranjar uma explicação, uma justificação para acontecerem, mas outras não descanso enquanto não as perceber. Mesmo. Principalmente as que são desconcertantes, as que são do melhor que há na vida, as que são o pior que há na vida, as que vêem de pessoas que me conhecem, ou deveriam conhecer, provenientes de pessoas que gosto, e que à partida gostam de mim...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Não descanso enquanto não me explicarem o porquê. Porquê? Porque é que me fizeste isto? Porque é que dizes isso? Porquê?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Como seres humanos iminentemente sociais, criamos nos outros uma imagem, ou melhor, os outros criam uma imagem de nós. É um facto. Normalmente não me importo muito com o que pensam de mim, com o que acham de mim. Sei que à partida gosto das pessoas. Não julgo as pessoas à partida, raramente sou implacável com alguém, mas daí a importar-me com a imagem que crio, em geral, e do ponto de vista pessoal, nos outros, vai um grande passo. Pelo contrário, se é alguém que faz parte da minha esfera mais próxima, onde não cabe assim tanta gente, então aí sim, viro o mundo ao contrário até perceber o que motivou tal coisa. Só não exerço qualquer medida de coacção ao melhor estilo pidesco para obrigar alguém a explicar-se. Mas fico sempre com aquele sentimento de que tenho direito a essa explicação. Tal uma pessoa tem direito à sua opinião, se essa opinião é sobre alguém e é dita directamente, então devia ter também a obrigação de explicar, de justificar essa opinião. Porquê?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Há um aspecto importante. A opinião dos outros vale o que vale, e só vale na medida em que lhes damos importância. Sendo alguém próximo dou alguma importância, caso não concorde, mas apenas na medida de obter uma explicação. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Sinto-me uma pessoa que vive bem consigo própria, esclarecida, com objectivos na vida, grato pelo que tive, pelo que tenho, e por quem tenho à minha volta. Sinto-me numa caminhada de aprendizagem, interior e exterior a mim próprio, e disponível para essa aprendizagem. Sinto e gosto de sentir. E gosto de dar aos outros motivos para sentirem.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">No caso concreto, caso esse que motivou este meu post, ainda estou à espera da tal explicação... Porquê? Mas sei já o espaço que lhe reservo, sei perfeitamente o limite até onde essa explicação pode ir. Pura e simplesmente por um motivo: porque ninguém pode pintar outro conforme lhe apetece, muito menos à força.</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-32574479276297780202010-05-17T15:52:00.000-07:002010-05-17T16:02:25.745-07:00Obrigado, pai...<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><b>...por me teres mostrado desde pequeno que não há festa em Portugal, mais precisamente em Lisboa, como o Santo António. Por me teres levado pelas principais ruas e ruelas dos bairros populares de Lisboa, principalmente Alfama, Mouraria, São Vicente de Fora, e por aí em diante. Das primeiras memórias que tenho em pequeno é do cheiro a sardinha assada, que desde essa altura ficou um vício! Um vício bem saudável. Lembro-me de me levares pela mão a ver as marchas, a viver o ambiente de festa ao rubro, pós-marchas, do cheiro a cerveja e a whiskey, das noites sucessivas de bailarico, fados, mais ou menos improvisados, de concertos populares, lembro-me de estar contigo a ver os filhos de uns amigos teus de Alfama, na altura com 16-18 anos, a fazerem um espectáculo de playback com músicas dos Wham! São recordações que nunca esquecerei, que não esqueço. Quis o destino que, após celebrar anualmente o Santo António, realizasse um sonho que tenho desde essa altura: vou desfilar nas marchas! É um sonho que se torna realidade, vou ser padrinho da marcha da Voz do Operário, a única marcha infantil a invadir a Avenida da Liberdade e o Pavilhão Atlântico, marcha essa que passa o testemunho dos mais velhos aos mais novos, que desde cedo aprendem a viver a festa de Lisboa. Ainda não é desta que vou ter direito a um arco (nada é perfeito) mas vou poder prestar a minha homenagem à minha cidade, às pessoas da minha cidade, e a quem luta o ano inteiro para não deixar morrer o Santo António e as festas de Lisboa. É uma homenagem a ti, pai, e contigo partilho este momento. Contigo e com a mulher que amo, a minha CS. São quem dá mais sentido a tudo o que estou a viver e a sentir, para além de mim próprio. Obrigado, pai...</b></span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-89622704584712694262010-05-13T16:20:00.000-07:002010-05-13T16:38:42.874-07:00O Medo<div style="text-align: justify;">Gosto disto. Mas do quê? Disto, de me virar do avesso, de me "sacudir" a mim próprio (sem qualquer sentido sexual neste caso) e de afastar a poeira, tudo o que seja lixo, dúvidas antigas, dúvidas menos antigas mas que moem a cada instante. Gosto de chegar a um aparente beco sem saída e descobrir uma porta para continuar, ou ter a lucidez, humildade e sensatez de dar uns passos atrás e verificar que aquele nõ tinha sido o melhor caminho a seguir, a melhor escolha a fazer, e arriscar a seguir outro, não desistir. Gosto de sentir que, mesmo quando pareço estar encurralado, consigo escapar e seguir, consigo saltar e ultrapassar obstáculos, consigo derrubá-los, sem derrubar ninguém no processo. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Parece uma mão cheia de nada e frases feitas o que acabei de escrever. Mas é o que sinto, e como me sinto. Meio perdido andava, mas felizmente sempre com a luz ao fundo do túnel, sem a perder de vista, e com a ajuda de algumas outras "luzes" que tenho tido a sorte de ir encontrando pelo caminho, consegui. Consegui chegar a um novo ponto de partida, e tenho um mar de novas interrogações pela frente, mas é tão bom! Sei que ainda vou sentir o estômago a arder de vez em quando, um toque delicado de azia temporária mas que passa, sem danos de maior. Só não quero é danos colaterais no processo. Não quero magoar ninguém que não eu próprio, como uma queda que dê, sim gosto de arriscar, e se cair que não traga ninguém atrás. Mas hoje vi que continuo a conseguir levantar-me depois de cair, e que aconteça o que acontecer estou cá para a luta, uma luta cheia de corações, sorrisos, algum choro, mas sã e leal. Nunca serei cínico, não sou capaz de ser mesmo que queira, mas não sou capaz e não quero. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Senti nos últimos tempos arrepios estranhos perante a incerteza. Medo também. Mas o medo é como o choro, liberta-nos, não? Para mim tem o efeito tipo coice, em que me "abre a pestana" e me dá o impulso que precisava. Sentido de dever também. Arrumei a mochila, tirei o lixo lá de dentro, carreguei-a do que precisava e fui, vou, estou a ir...</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Olhei</div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-21896702862056007082009-12-17T20:07:00.000-08:002009-12-17T20:22:58.144-08:00Postos à prova<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">É verdade. Hoje, de repente, o que previa, ou prevíamos para amanhã, tornou-se pouco provável,ou mesmo impossível. Mas a vida é mesmo assim, quanto melhor estamos, mais vezes somos postos à prova, mais vezes somos questionados, e maior o desafio, para o exterior. A verdade é esta: sinto-me melhor comigo, mesmo, a minha base é cada vez mais forte, também pelo que me dás, CS. A verdade é que quanto maior, mais livre é o que sinto, o que sinto que temos. A verdade é que cada desafio nos torna mais fortes. A banalidade facilmente é derrotada, o amor não. Não vivo para além da ilusão, nem pensar. Vivo feliz, nem sei explicar, mas não vivo uma ilusão, não vivemos uma ilusão. Arrisco sem medos a dizer com toda a certeza: o que temos é bem real, é raro, é único, é uma excepção à regra, mas é bom, e é para vivermos. Ambos abraçamos, abraçamo-nos um ao outro, e fundimo-nos num. É verdade, sempre fui algo céptico em relação a este tipo de fusões, até a viver. É como os contos, as histórias que ouvimos desde crianças, carregadas de metáforas, mas uma ou outra acabamos por viver e aí lembramo-nos delas. É verdade, estamos para dar e durar, juntos. Digo-o com um sorriso, de coração carregado por ti e por mim. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Também chorei, porque chorar é sentir, e o sentir, isso nunca nunguém me tirará. Muito menos o sentir o que sinto por ti e pelo que estamos a viver. Amar também é sofrer, sei-o hoje, mas é um sofrer que nos torna mais fortes. E é tão bom que mesmo estando separados há várias semanas, o que temos resiste e cresce. Mesmo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Agora vais voar, e vai correr tudo bem. E eu cá estou, e estarei para te carregar de coisas boas, e para te dar toda a força que tenho e que não tenho. É...amor. Não tenho medo nenhum em dizê-lo e confirmá-lo. É amor, faz-me tremer, faz-me sentir borboletas na barriga, faz disparar o meu coração, é bom, tão bom. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Amo-te, CS, e cá vai um beijo dos nossos. Sim, na boca.</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-19920302553178914812009-12-16T04:28:00.001-08:002009-12-16T04:29:18.818-08:00Eu...<div style="text-align: justify;">.<span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">..gosto de ti como és, amo-te pela pessoa que és, CS, mesmo...</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-26044626641779810942009-12-15T18:20:00.000-08:002009-12-15T18:34:58.179-08:00Eu...<div style="text-align: justify;">.<span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">..estou a preparar-te uma surpresa. Não sei o que vais sentir, mas cada pormenor é a pensar em ti, no que eu acho que te fará sentir bem e feliz. É fazer tudo para que esse sorriso lindo salte cá para fora, que ele não se esconda. Também sei que reages sempre bem via negatividade. O lado negativo significa o mais positivo em ti, uma reacção de reprimenda significa que cheguei até ti. E venha ela!</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Cada pormenor é cuidado, seja de que forma for. E há nesta surpresa a marca do tempo, do tempo que vamos passando juntos, que vamos felizes seguindo o nosso caminho juntos. Quer isto dizer que nem tudo vem embalado como novo, mas acredita, acho que para ti terá muito mais valor pela história que tem, se te conheço um bocado...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Não vou desistir de tentar fazer-te feliz, de chegar até ti, de ti, CS, nem que seja por tentativa e erro. E desejo sentir isto para sempre. Se será para sempre ou não, não é o mais relevante. Interessa sim viver o que de tão especial e único existe entre nós, que temos construido e alimentado da melhor forma possível. Com vista a continuarmos juntos. Não me assusta perspectivar, acima de tudo desejar que continuemos juntos. Não há que ter medo do futuro, e de desejar coisas boas para o nosso futuro. Não depende só de mim, e ainda bem. Não me assusta, mesmo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Hoje, mergulhado num mar gelado, pensei em ti, pensei em nós, senti-te, e sorri...é que não há pesos, fardos, é boa a música que nos une.</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-35959013073175116412009-12-14T14:44:00.000-08:002009-12-14T15:04:57.522-08:00Eu...<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">...sinto-te, CS, mesmo. E hoje senti mesmo o peso que trazias em cima de ti, peso esse que de um momento para o outro, desapareceu. Eu estou cá, estava e estarei sempre, não te estava a deixar carregar esse peso sozinha, mas hoje tive a noção do que pesava para ti. Como sabes, sentia de maneira diferente, para mim nunca foi um peso, mas claro que mexia mais contigo. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Sem querer, estava a viver o que desejo desde os meus 20 anos, e algo que não estava à espera. Podia ser um peso, mas não senti como tal, e isso deve-se muito a ti, que estás ao meu lado, tu que me dás a mão, e que caminhas comigo, caminhamos juntos...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Está resolvido. Sinto-nos mais fortes e mais unidos, é bom. Cada barreira que ultrapassamos torna-nos maiores, juntos. Dia após dia vamo-nos conhecendo melhor, e as explicações deixam de ser necessárias. Não tenho a pretensão de te conhecer apenas pela minha intuição, pelo meu lado. Só te posso conhecer mesmo se estiver disponível, e estou. Só te posso conhecer se te ouvir, e ouço. Só te posso conhecer se olhar par ti e observar-te, e olho e observo. Só te posso conhecer se te deres, e dás-te. Só te posso conhecer se quiser, e quero, muito. Só te posso conhecer se te sentir, e sinto-te...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Acho sinceramente que o que estamos a viver passa para fora, o que sentimos e o que estamos a construir. Passa porque as pessoas que estão de fora sentem uma força (não sei que palavra usar) tão grande, e é nossa, de nós os dois...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Esta análise mais objectiva e pragmática será sempre muito imcompleta face ao que sinto, e que existe entre nós, de tão bom que é. Assusta? Talvez, se olharmos com receio que não seja verdade. Mas é, mesmo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Sinto-te, CS, mesmo...</span></div></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-62585175404992956482009-12-12T04:40:00.000-08:002009-12-12T04:44:54.504-08:00Eu....<span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">..falo contigo sobre o que acho que pode ser melhor porque gosto muito de ti, mesmo. Porque acredito, porque sinto, porque te sinto, pelo que me dás, pela vontade que me dás de te dar, de me dar, CS. E porque também eu posso fazer melhor. Senão, não me chateava, e seguia... Sou muito mais exigente comigo do que contigo, CS:-)</span>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-36055274376957331072009-12-11T20:11:00.000-08:002009-12-11T20:20:49.087-08:00August Rush 2<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Eu chego até ti. Vais-te dando a conhecer, vais-me dando o que és, o que sentes, o que tens, e é tão bom...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Sinto que te sentes só, muitas vezes. Sinto que de alguma forma te sentiste, ao longo do tempo, orfã de muita coisa. Sentiste, se calhar sentes ainda... E vais seguindo o teu rumo, ao som da música que ouves, e da música que sai de dentro de ti, que vai fluindo. Eu, vou ser sincero. Essa música toca na frequência onde estou, na frequência que sou, e sinto que chegámos um ao outro, e é tão bom, estarmos um com o outro... </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Obrigado por te dares, mesmo que digam que há coisas que não se agradecem. Tenho mesmo muita sorte por estarmos juntos, pela tua sensibilidade que me dás a conhecer, pela tua beleza (és linda linda linda linda), pela tua inteligência que me cativa, pela paciência e sinceridade. E solidariedade. E por muito mais que nem consigo exprimir em palavras! </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">És a mulher que amo, CS.</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><br /></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-35937754188587942972009-12-10T17:55:00.000-08:002009-12-10T18:22:41.951-08:00August Rush<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Eu estou aqui. Estou de volta após largos meses sem escrever. Tudo num impulso dominado por um sentimento por alguém, por ti, inspirado por um filme. Nem sei bem como começar, mas cá vai...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Eu sinto-te, mesmo. Não sei bem como nos cruzámos, nem porquê, mas como que em jeito de apresentação, há aproximadamente 19 anos, senti uma corrente de energia nesse momento. É verdade, senti. Não há grandes explicações a dar em relação ao facto de escolhermos estar com certas pessoas e não com outras, o que nos faz procurar certos lugares em vez de outros, o que nos faz sentir e não desistir... Sim, há credos, há gostos pessoais, há ideologias, há desejos animais, há odores, há sabores, há dores partilhadas, vivências, as férias desde pequeno, as festas de anos dos nossos colegas de escola, as festas da escola, de Natal, de fim de ano, a choradeira no momento da partida, do encerrar de um ciclo e do iniciar do próximo. Lembro-me perfeitamente do meu primeiro dia de escola, na pré-primária, tinha eu 3 anos. A minha mãe deixou-me na escola, sozinho, no meio de uma confusão gigantesca, cheio de miudos da minha idade e mais velhos, vários adultos fardados, e uma fila para tirar a primeira foto, no primeiro dia de escola. Vários miudos choravam, queriam ir-se embora. Eu não, eu queria ficar e conhecer, mas na hora da verdade, na hora de me sentar em frente ao fotógrafo, num ligeiro ângulo de corpo, eu não aguentei e chorei. Nunca esquecerei esse dia. Demorei a entrar naquele mundo, nem sequer escolhi estar ali, mas havia uma curiosidade, uma vontade de conhecer, e lembro-me dos meus colegas, os meus primeiros amigos. Eu, a par do meu melhor amigo da altura, competíamos em altura, ambos queríamos ser os mais baixinhos da turma. O que poderia (e em muitos casos é) motivo de criar traumas, para mim sempre foi um orgulho, uma marca de distinção, não porque me achava melhor que os outros, não, mas sim porque gostava, porque chamava à atenção, porque me abraçavam mais, porque me queriam mais, porque me davam mais, porque me deixavam dar-lhes mais. O meu colega era o Nuno, espero que ainda seja...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Mas além do Nuno, havia o Miguel, o outro Miguel, o João Pulga, a Ana Cristina, a Mónica, o Rui, e por aí em diante. O que me fez procurá-los e quere-los perto de mim e vice-versa? A pele? A voz? Não sei, podia justificar de várias maneiras, mas a única que encontro é a que sinto: energia. É energia, uma corrente. Como se fosse uma corda que eu agarro mas que nem sei porque é que começo por querer agarrar, agarrar logo aquela corda, onde já vão outras pessoas. É como uma série de túneis translúcidos e não estanques, e eu escolhi e vou escolhendo seguir por certos túneis e não por outros. São caminhos, são mãos que se dão, e que se separam... É música, música que oiço e que faço, pela qual sou atraído e atrio, é...energia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Sempre gostei de ser o guarda-redes da minha turma na escola. O meu primeiro ídolo do futebol era o saudoso Vitor Damas, grande guarda-redes do Sporting. Costuma-se dizer que só vai à baliza quem não sabe jogar à bola, é quase motivo de exclusão. Para mim não, era o que eu queria mesmo, era o que me deixava feliz mesmo, era ir à baliza. Os meus colegas não queriam, porque eu era rápido e diziam eles que eu jogava bem à frente. Mas não, eu queria ir à baliza, e sempre fui até certa altura. Depois segui outro caminho, fui para a frente...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Hoje estou contigo. Sempre acreditei desde que nos voltámos a reencontrar há pouco mais de um ano. Acreditei e senti sempre algo, um feeling, que me levava até ti, que te trazia até mim. Uma...energia, um sentimento, algo que paira no ar, que não é meu, mas ao mesmo tempo é, é nosso. Não sou pretensioso ao ponto de sentir por ti, mas é nosso. De tantas cordas que vi e às quais me podia ter agarrado, quando dei conta seguíamos, e seguimos, no mesmo sentido, e chegámos a um ponto (não isolado) em que acabámos por criar o nosso caminho, nosso de nós os dois. E é tão bom...Sigo contigo, anda comigo, seguimos juntos. Desejei-te, desejo-te e vou continuar a desejar-te, quase que aposto desde o primeiro dia, como algo puro e em bruto, que não se pode inventar, já é. Sonhei contigo, sonho, e vou continuar a sonhar. Estou contigo, estive, e vou continuar a estar. Estamos, e é tão bom...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Amo-te, CS</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-19177455790891434502009-05-13T18:37:00.000-07:002009-05-13T18:52:41.668-07:00À flor da pele...<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">...é como me sinto. Sinto-o porque te sinto. Não sei o momento exacto, não sei o porquê, não sei. Mas elevas-me, fazes-me sentir o que nunca esperei que me fizesses sentir. Nunca esperei encontrar-me neste ponto, por causa de ti, por causa do que me dás, por causa do que o que me dás me faz sentir, por causa do que te quero dar, a ti e mais ninguém...<br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">Não sei como aqui cheguei, como aqui chegámos. Mas será importante justificar? Sei que depois do dia de anteontém, principalmente depois desse dia, ao deitar, olhei para o lado e não estavas lá. E o que eu gostava que estivesses. Sei que a partir desse dia de anteontém, é recorrente fechar os olhos e sentir-te. Já tinha acontecido, aqui e ali, mas nunca assim. Porquê, não sei...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">Não sei porquê, mas há um factor que tenho a certeza que despoletou este turbilhão de sentimentos e emoções, de arrepios e pele de galinha, de suspiros. É verdade, suspiros... E esse factor é o de te teres dado a conhecer, de te estares a dar a conhecer. É como um mergulhar no teu mundo tão secreto, onde só quem acredita em ti e tem o dom de saber esperar, lá entra. E eu nesse aspecto sou impecável...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">O tempo não pára, eu sigo o meu caminho, tu segues o teu, mas algo mudou. Não tenho qualquer receio ou medo em dizer-te, em mostrar-te, que te dou a mão. Que de tudo o que nunca esperei sentir por ti, vive dentro de mim agora. Não tenho medo das consequências. Porque a vida é mesmo assim, e eu estou cá para a viver, mesmo...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">No meio de um discurso sentido, na primeira pessoa, sem filtro, repito: tenho tudo à flor da pele...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-74910771209331295402009-04-30T09:59:00.000-07:002009-04-30T10:18:05.348-07:00Hoje...<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">...assisti a um daqueles momentos que podem mudar a vida de alguém. Num cruzamento movimentado da nossa Lisboa, cruzamento esse onde se pode assistir regularmente ao espectáculo lamentável que são os acidentes de automóvel, assisti hoje a um desses acidentes, que poderia ter provocado ainda mais estragos. Um carro bate numa mota, cuspindo o motard de maneira a que este desse um mortal e caísse de costas. Foi tudo muito rápido, são frames na nossa vida, terá demorado um segundo e qualquer coisa...<br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">O rapaz que conduzia a mota, após o embate com o chão, sentou-se, tentou levantar-se, mas as dores num pé eram muitas, pelo que rapidamente desistiu da ideia. Felizmente, no meio de tamanho acidente, uma ambulância esperava a oportunidade de atravessar o mesmo cruzamento, pelo que os respectivos enfermeiros rapidamente socorreram o jovem acidentado. Eu próprio me precipitei em auxílio do mesmo, mas vendo que estava em boas mãos, abandonei o local, pois chegamos a um ponto em que apesar da boa vontade, atrapalhamos mais do que ajudamos. Não sei como acabou, mas sei que o rapaz estava consciente e aparentemente os danos eram apenas na região do pé direito.<br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">E perguntam-me vocês, os dois ronhas que não têm mais nada que fazer e de vez em quando aqui aparecem: "Olha lá, ó Miguel, e?" Bem, eu respondo. É que me fez pensar e sentir que num frame o filme da nossa vida pode dar um twist daqueles, vulgo reviravolta, e que devemos é viver para sermos e fazermos felizes. Por isso te liguei, por isso fui ter contigo. E porque me dava jeito a tua ajuda no trabalho, claro, trabalho esse que também me faz muito feliz... Confesso que me apeteceu visitar e falar com mais uma série de pessoas de quem gosto muito, mas o poder estar com uma delas como que me encheu a alma e o coração, num momento destes. Não dou mais importância ao acidente, ele foi o que foi, serviu apenas de alerta, alerta para estabelecer prioridades e objectivos, e ajudou a esclarecer sentimentos...</span><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">Agora vou só ali arrumar mais um por cento do meu castelo-que-encolheu-num-programa-de-lavagem-desadequado...</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-59132958887912122832009-04-27T16:14:00.000-07:002009-04-27T16:17:55.197-07:00"Mankind is no island" by Jason van Genderen<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">É uma curta, filmada inteiramente com um telemóvel. É simples, e simplesmente arrebatadora, avassaladora, brutal, e bem objectiva. Mostra que mesmo sem grandes recursos, se há vontade, se se quer, consegue-se fazer. Uma lição. É bom de ver...</span><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ZrDxe9gK8Gk&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/ZrDxe9gK8Gk&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-76557896184985907922009-04-26T04:55:00.000-07:002009-04-26T05:05:01.168-07:00Eu...<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'courier new';">...arrepender-me-ia muito mais se não tivesse tentado fazer o que fiz. Por um momento que fosse. A vida é mesmo assim, tentativa e erro, e eu não me inibo nada de tentar, errar e voltar a tentar. É como andar de skate. Um exemplo perfeito, na minha modesta opinião. Ando de skate, tento manobras novas, caio, e levanto-me. Tento de novo, caio, e volto a levantar-me. Até conseguir...E depois sigo para outra manobra nova...</span><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">P.S: é tão importante saber dar, como saber receber. E eu, modéstia à parte, nesse aspecto sou impecável. Isto não é uma lição de vida. É mera constatação.</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-24612749527169349022009-04-22T18:15:00.000-07:002009-04-22T18:57:59.461-07:00Hoje, se pudesse, voltava atrás...<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Hoje aconteceu-me um daqueles momentos raros na minha vida. Digo raros, felizmente. Isto porque quis fazer sentir muito bem alguém, porque quis surpreender alguém, pela positiva. Resultado? Utilizando a gíria futebolística, mandei à trave. Ou se preferirem, mandei completamente ao lado. Infelizmente...<br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Preparei a surpresa cuidadosamente, engendrei um plano, de forma a não falhar, a que toda a minha boa intenção chegasse ao seu destino, chegasse a ti. Mas não, aparentemente levei até ti um pesadêlo, e compreendo. Agora compreendo, e lamento. A princípio pensei: "mas era uma surpresa boa, é para ti, é um presente, que acho que vais gostar! é para te fazer feliz!"... A princípio fez-me confusão a reacção oposta ao que eu esperava. Então se era para ser bom, como é que o sentes como mau? A resposta está no meio que utilizei. Para fazer chegar até ti a surpresa, foi a maneira completamente errada para te tentar surpreender pela positiva. Agora sei-o, mas antes pareceu-me a forma perfeita de te roubar aquele sorriso. Projectei uma possível reacção tua, e só vi sorrisos e alegria, com aquele picanço saudável que nos caracteriza. Quando dou, não espero gratidão, só quero é ver alegria e felicidade. Mas nada disso aconteceu. Infelizmente.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">És provavelmente das pessoas que mais gosto, e não escolhi para que assim fosse. Mas és. Sem qualquer intenção perversa, toquei-te na ferida. E magoei-te. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Mas sabes uma coisa? Escolhi aquela forma de te tentar surpreender, pela positiva, porque tudo o que te disse é verdade. O tema que escolhi, tudo o que te disse sobre ele é verdade. E antes de te conhecer não sabia lidar com ele, e tu ensinaste-me como lidar com esse tema. Ensinaste-me sem querer, sem quereres dar-me qualquer lição. Ensinaste-me a não sobrecarregar o que já por si só não é bom, em relação a esse tema. Deste-lhe um toque de descontração que me faltava, ao lidar com esse tema. E por isso, sem querer, hoje abusei desse tema, contigo. Provavelmente até pensaste que estava a gozar com a tua cara, mas não. Nem me queria referir ao teu caso, mas sim ao meu, de uma forma descontraída. O resultado? Ao lado...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Não trago dentro de mim qualquer maldade. Mesmo. Nem rancores, nem sentimentos de vingança, nem a perversão de gostar de fazer sofrer. Espero que acredites que o que fiz, fiz com uma única intenção: a de te fazer feliz. É pretensioso da minha parte, tentar num gesto mudar o antes, e tornar melhor o presente e o depois? É egoísmo da minha parte fazer tudo e mais alguma coisa, desde que com boas intenções, para conseguir atingir esse objectivo? Deste-me a tua opinião sobre isso, o que sentiste. Como disse, admiro a tua frontalidade, mas egoísmo e pretensiosismo nunca moraram dentro de mim, em todos os segundos que estive contigo, ou em que preparei esta surpresa. Nem são características da minha pessoa, felizmente...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Se soubesse o que sei hoje teria feito de maneira diferente. Mas estamos sempre a aprender, certo? E viver é aprender. O que fiz está feito, não posso refazer. Mas para a frente é que é o caminho, e espero poder encher-te de mimos. Gosto de mimar as pessoas de quem gosto, mesmo. Sem egoísmos e prentensiosismos. Não com sentido de compensação pelos danos causados. Faço-o de coração, porque só assim sei fazer. Não sei fazer de outra maneira, mesmo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Hoje justifico-me, como não o fazia há muito tempo. Porquê? Porque gosto muito, muito de ti...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Hoje, se pudesse, voltava atrás...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">Uma última palavra, de mim para ti: desculpa...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';">P.S: não sei se alguma vez irás ler o que acabei de escrever, mas foi a forma que encontrei para mandar cá para fora. E já sei que as desculpas não se pedem, evitam-se, mas reconhecer que se pode fazer bem melhor do que se fez é bom, é ter a noção das coisas. E mais vale tê-la, do que andar a repetir vezes sem conta a mesma coisa...</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-59686987151714423932009-04-17T17:36:00.001-07:002009-04-17T17:37:55.786-07:00Eu...<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">...ainda não sei bem qual é o teu papel na minha vida. Nem o meu na tua. Mas sinto que é importante. </span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">"O que for, quando for, é que será o que é".</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"> By Fernando Pessoa</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-5129658728455765682009-04-17T17:20:00.000-07:002009-04-17T17:31:37.188-07:00Eu...<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">...voltei a surfar, depois de 8 longos meses de abstinência. Foi mágico! É mágico... Desde o sentir um formigueiro a percorrer-me o corpo ao arrumar a tábua, fato, shop, etc para me fazer à estrada. Desde o vestir à pressa, carregado de ansiedade por entrar dentro de água, por sentir aquela energia, que nos é dada pelo mar. Não sou de certeza um "grande" surfista, se comparado com quem compete, com quem surfa diariamente. Surfo sempre que posso, e assim me faz feliz. Mesmo. É estranho, as ideias e sentimentos relacionados com o surf vão-se encavalitando, à medida que vou escrevendo. <br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">A primeira onda, primeira queda. Mas à segunda, à segunda foi brutal! Era fome misturada com vontade de comer. E outras se seguiram, mesmo a partir do momento em que já parecia ter tijolos nos ombros, mais precisamente nos trapézios. Faz-me lembrar a sensação de fazer amor (chamem-lhe o que quiserem) com uma mulher de quem gostamos mesmo, pela primeira vez. É como se quisesse dar logo tudo, porque o que me move é tão forte...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">E os amigos, nada como surfar com os amigos, e até esse privilégio tive. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">Vim a sorrir para casa. Ainda estou com esse sorriso, e ninguém mo tira. Amanhã lá estarei, mesmo...</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">P.S: e fazer xixi no fato? Ah pois é! Não há melhor...</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-42233715211616622612009-04-10T11:47:00.000-07:002009-04-10T11:54:48.125-07:00O segredo de um cuscuz<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">Recentemente preenchi uma das minhas maiores lacunas cinematográficas, que era o facto de ainda não ter visto o filme "O segredo de um cuscuz". Só hoje escrevo sobre o filme. Uma história que gira em torno de uma família francesa de origem árabe, em que o pai de família tenta a todo o custo lutar contra a desagregação da sua família, sendo que também ele contribuiu para essa desagregação. É a luta por uma vida digna, por um objectivo de vida, é a aventura de uma vida. Recheada de amores e desamores, momentos conturbados, no mínimo. O cuscuz aparentemente mantém alguma união em torno daquela família, como que por magia. Obrigatório ver. E a banda sonóra, é absolutamente fantástica...</span><br /></div><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/RrZmflGG8-U&hl=en&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/RrZmflGG8-U&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-23731379373455544982009-04-10T07:17:00.000-07:002009-04-10T07:26:19.367-07:00Citação<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">"Venha o que vier! Começam a noite impecáveis...lolol! Bebem umas jolas e bamba saias transformam-se em cachecois e sapatos em pulseiras, o rímel passa a ser pintura de guerra e um homem é sinal de CARPE DIEM!"<br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">by Inês Abreu</span></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-71784299807618816342009-04-10T06:38:00.000-07:002009-04-10T06:44:18.693-07:00Eu...<div style="text-align: justify;">.<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">..hoje dormi praticamente 12 horas, sendo que ainda estive deitado mais umas duas, à vontade. O corpo pedia há dias este merecido descanso, e naturalmente "desliguei-me", entrei em modo de sono profundo, sem saber bem como. É bom, muito bom, pois acordei carregadinho, qual coelho de uma famosa marca de pilhas. E agora segue-se uma daquelas tardes profundamente mergulhadas no sofá, alternada por momentos de criatividade duvidosa.<br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">Agora vou só ali pôr a máquina da roupa a lavar. O dever chama...</span><br /></div>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-10289301470250396332009-04-03T11:40:00.000-07:002009-04-03T11:42:03.324-07:00dEUS-The Architect<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">É mais uma que tem dado côr aos meus dias...</span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/k2CFDsG_oxg&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/k2CFDsG_oxg&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-80693802866828370582009-04-03T11:03:00.000-07:002009-04-03T11:14:01.334-07:00A mil...<div style="text-align: justify;">Ando a mil. É bom, muito bom, e desafiante. Não implica, no entanto a ausência de vida pessoal, mas a verdade é que o lado profissional se tem sobreposto. Só que tenho tido direito a umas "pérolas" de convivio com os amigos, que funcionam como balões de oxigénio para um corpo e uma mente longe da hipertrofia. Daí a minha ausência. <br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No meio disto tudo, vão acontecendo surpresas, boas surpresas, felizmente. É daqueles acasos da vida, ou será que não são acasos? Será que de alguma maneira não os encomendei? Independentemente disso, que venham, se vierem por bem. Agora vou continuar a mil, porque corro, e sinto que não me canso. <br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">P.S: os jantares com amigos são mesmo das melhores coisas do mundo... E uma banda sonora para esta fase? pois cá vai...<br /></div><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/en03MHejlxs&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/en03MHejlxs&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36095172.post-5471422968396552232009-03-29T06:07:00.000-07:002009-03-29T06:15:57.890-07:00Charlie Brown Jr.-Sem medo da escuridão<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">É uma das músicas que mais oiço no momento. A variedade de sonoridades dentro da mesma música chamaram-me a atenção. E a letra, a letra também. Porquê? Porque não tenho medo da escuridão...<br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">"Fique e faça o sol brilhar,</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">fique e faça o sol brilhar.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">Sem medo da escuridão,</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">correria noite e dia pela</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">evolução.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">Escolha o seu lado </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">na hora do bicho pegar</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">A chapa esquenta</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">a gente fica e faz o sol brilhar"</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'courier new';">P.S: agora vou só ali à rua e tentar não ir parar a badajoz, com a brisa violenta que está lá fora...</span></div><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/voyd1KuhA7Y&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/voyd1KuhA7Y&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>costinha13http://www.blogger.com/profile/06182834488970202472noreply@blogger.com0